Nesta edição da newsletter (que é comprida, já aviso), vamos estudar como se deu a passagem do ativismo agroecológico para esse hedonismo de sol e mar que vivo agora
Depois do impeachment de Dilma eu também escolhi me distanciar de alguns temas que me causavam muita angústia. Faço a minha parte, mas sem a cobrança de ser a que vai mudar o rumo da vida humana no planeta terra. me ajudou bastante a ser mais leve comigo e com aqueles que me rodeiam.
também moro em Salvador e esse lugar aqui faz milagres acontecerem dentro de nós.
Eu me identifico. Também parei de acreditar que as minhas ações podem melhorar ou piorar o mundo. Sou só um indivíduo com pouco tempo nesse planeta, vou me preocupar sozinha por tudo? Se não tenho as condições de mudar nada em grande escala (pq a mudança q precisamos é em gigantesca escala) pra que me desgastar, adoecer, por isso?
Acho que todo mundo que se envolve de forma muito intensa nos ativismos em algum momento se pega pensando se aquilo realmente faz sentido. Eu, enquanto criava conteúdo e achava que ia mudar o mundo estava me adoecendo. Hoje faço meu corre, converso com quem tá aberto e não tenho grandes pretensões a não ser a de conseguir praticar dentro do possível o que acredito. E olha, tô tão em paz com as escolhas que fiz...
ô amiga, trocava uma palavrinha por outra aí, mas mantendo o tema -- princípios, profissões, estilos de vida -- eu poderia ter escrito esse texto inteirinho. que loucura isso tudo o que a gente viveu. que bom é a gente ainda estar viva (mesma sem saber muito bem o que fazer com isso, mas descobrindo, né?). dias de sol e mar pra você, muitos, gata bronzeada!
Eu penso muito em comum com vc, Ale. E também tive essa falsa expectativa da mudança de rumo pós pandemia...acho a vida muito complexa hj em dia, tal qual a humanidade também já está. Então, acredito que podemos fazer alguma diferença nesse universo meio caótico, já cuidando e cultivando a nossa própria consciência pelo bem coletivo.
A gente não tem como mudar os outros, mas, certamente, como inspirar para uma mudança, nem que seja da consciência individual...uma andorinha só não faz verão, mas importante é continuar seguindo pelas estações.
concordo, Mari. cultivar a nossa própria consciência pelo bem coletivo. de fato, é uma grande coisa conseguir fazer isso. e quem sabe inspirar mudanças.
Eu penso muito em comum com vc, Ale. E também tive essa falsa expectativa da mudança de rumo pós pandemia...acho a vida muito complexa hj em dia, tal qual a humanidade também já está. Então, acredito que podemos fazer alguma diferença nesse universo meio caótico, já cuidando e cultivando a nossa própria consciência pelo bem coletivo.
A gente não tem como mudar os outros, mas, certamente, como inspirar para uma mudança, nem que seja da consciência individual...uma andorinha só não faz verão, mas importante é continuar seguindo pelas estações.
Depois do impeachment de Dilma eu também escolhi me distanciar de alguns temas que me causavam muita angústia. Faço a minha parte, mas sem a cobrança de ser a que vai mudar o rumo da vida humana no planeta terra. me ajudou bastante a ser mais leve comigo e com aqueles que me rodeiam.
também moro em Salvador e esse lugar aqui faz milagres acontecerem dentro de nós.
um beijo.
eu lembro de assistir na TV a sessão do impeachment e a cada voto (ustra, familia, deus) eu ia morrendo um pouco por dentro.
grata pela visita, Ludmila!
Eu me identifico. Também parei de acreditar que as minhas ações podem melhorar ou piorar o mundo. Sou só um indivíduo com pouco tempo nesse planeta, vou me preocupar sozinha por tudo? Se não tenho as condições de mudar nada em grande escala (pq a mudança q precisamos é em gigantesca escala) pra que me desgastar, adoecer, por isso?
mas isso é ruim, né? porque daí a gente corre o risco de descambar no niilismo.
hoje eu acredito em fazer porque não saberia viver de outro jeito. mas sem esperar coisas dos outros e nem resultados
Ale, só para dizer que eu amo o seu jeito de escrever!
oi Lets! Que BOM ouvir isso! Fico bem contente. Obrigada!
Espalha a palavra: compartilha com alguém que tu acha que vai gostar também.
Beijo :)
Acho que essa liberdade do não-adiantismo se manifestou muito bem nesse teu texto. Teu escrever está melhor do que nunca.
ooo, amiga querida... gracias
Acho que todo mundo que se envolve de forma muito intensa nos ativismos em algum momento se pega pensando se aquilo realmente faz sentido. Eu, enquanto criava conteúdo e achava que ia mudar o mundo estava me adoecendo. Hoje faço meu corre, converso com quem tá aberto e não tenho grandes pretensões a não ser a de conseguir praticar dentro do possível o que acredito. E olha, tô tão em paz com as escolhas que fiz...
é isso, amiga.
eu não to tão em paz. mas trabalhando pra isso rsrs
ô amiga, trocava uma palavrinha por outra aí, mas mantendo o tema -- princípios, profissões, estilos de vida -- eu poderia ter escrito esse texto inteirinho. que loucura isso tudo o que a gente viveu. que bom é a gente ainda estar viva (mesma sem saber muito bem o que fazer com isso, mas descobrindo, né?). dias de sol e mar pra você, muitos, gata bronzeada!
que coisa, né? mas tamo aí vivona :)
Eu penso muito em comum com vc, Ale. E também tive essa falsa expectativa da mudança de rumo pós pandemia...acho a vida muito complexa hj em dia, tal qual a humanidade também já está. Então, acredito que podemos fazer alguma diferença nesse universo meio caótico, já cuidando e cultivando a nossa própria consciência pelo bem coletivo.
A gente não tem como mudar os outros, mas, certamente, como inspirar para uma mudança, nem que seja da consciência individual...uma andorinha só não faz verão, mas importante é continuar seguindo pelas estações.
Admiro todas as suas versões!
concordo, Mari. cultivar a nossa própria consciência pelo bem coletivo. de fato, é uma grande coisa conseguir fazer isso. e quem sabe inspirar mudanças.
grata pela visita aqui! um beijo :)
Eu penso muito em comum com vc, Ale. E também tive essa falsa expectativa da mudança de rumo pós pandemia...acho a vida muito complexa hj em dia, tal qual a humanidade também já está. Então, acredito que podemos fazer alguma diferença nesse universo meio caótico, já cuidando e cultivando a nossa própria consciência pelo bem coletivo.
A gente não tem como mudar os outros, mas, certamente, como inspirar para uma mudança, nem que seja da consciência individual...uma andorinha só não faz verão, mas importante é continuar seguindo pelas estações.
Admiro todas as suas versões!
Musa de ativismo agroecológico, musa de hedonismo mar e sol! Maravilhosa!
😍
grata pela visita!